O sino da igreja, que ficava em frente da escola, já tinha repetido
quatro sonantes badaladas. Apressados, metemos nas pastas livros, cadernos,
lapis,marcadores, borragas,lapiseiras.E, quando a porta da sala foi aberta, saímos
cheios de presa.
Era nessa tarde,
tinha de ser!
De resto, tudo estava
combinado desde manhãnzinnha.Trinunfante, o Aires todo o dia mostrou a caixa
De fósforos que
trazia no bolso das calças encardidas, e o Artur segredara que o molhinho de
colmo estava escondido entre dois penendos. Com as pastas a bater nas encostas,
corremos por caminhos pedregosos e quelhos enfritado com silvas e urtigas.
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